JORNADA DE TRABALHO NA UFCG - SINTESUF CONTINUA NA LUTA.

setembro 11, 2015
ASCOM/SINTESUF

SINTESUF participa de reunião com o Reitor da UFCG e esclarece para a categoria sobre a jornada de 30 horas

Em reunião solicitada pelo SINTESUF - Sindicato dos Servidores da UFCG - e realizada no início da noite desta quinta-feira, 10, na Sala da Reitoria da Universidade Federal de Campina Grande, o Magnífico Reitor da UFCG, professor José Edilson de Amorim, esclareceu o teor do Memo/Circular 209/2015/SRH/UFCG, de 15/07/2015, que trata da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos da instituição.

O Reitor disse que a ideia era corrigir a Portaria que tratava da questão da jornada de trabalho de modo equivocado, definindo os setores que deveriam funcionar em turnos de seis horas ao invés de se referir aos serviços executados pelos servidores, conforme a legislação vigente.

Sobre uma nova Portaria ou uma Resolução sobre o tema, o Reitor afirmou que só pretende editar esse novo documento após a conclusão dos trabalhos da Comissão de Flexibilização da Jornada de Trabalho dos Técnico-Administrativos da UFCG.

 

Edilson acrescentou que os setores que exigem turnos contínuos de trabalho, como, por exemplo, no Centro de Humanidades, que oferece cursos noturnos, e no Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), a jornada de trabalho de seis horas deve ser mantida, conforme constava na Portaria anterior.

Para o Presidente do SINTESUF, João Luís dos Santos, o encontro foi produtivo. "Entre outros assuntos, o objetivo principal desta reunião foi discutir o documento emitido pela administração central da UFCG, o qual trata da jornada de trabalho dos técnico-administrativos, tema este que é uma luta antiga da categoria e aqui na UFCG, num passado não muito distante, já conseguimos obter algumas vitórias", acrescentou.

João Luís disse ainda que o momento é de unificar a categoria, fortalecendo as lutas futuras. "Esperamos que os servidores tomem consciência da importância de estarmos todos juntos em prol de nossas reivindicações. Unir para vencer", finalizou.

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