Presidente do SINTESPB reconhece o SINTESUF da UFCG

abril 7, 2011
ASCOM/SINTESUF

Em reunião realizada na última quinta-feira, dia 24, na sede adjunta do Sindicato da UFPB, no campus da UFCG, o Presidente do SINTESPB, Rômulo Xavier, disse que reconhece a legalidade do SINTESUF da UFCG.

Naquela oportunidade, de maneira contraditória, o dirigente disse que o Sindicato da UFCG tem legalidade, mas não tem legitimidade.

“Ora, um Sindicato respaldado por uma decisão em última instância, do Tribunal Superior do Trabalho, com mais de 300 filiados, tem mais do que legitimidade para representar a categoria dos servidores”, afirmou João Luís dos Santos, Presidente do SINTESUF/INTERPB da UFCG.

João Luís acrescenta que, neste momento de mobilização, é importante que a categoria tome conhecimento de que na base territorial da UFCG somente o SINTESUF é quem pode deliberar sobre os assuntos relacionados aos técnico-administrativos, incluindo aí os movimentos paredistas. “Mais uma vez, é necessário que o servidor procure se informar sobre a questão legal da situação, sob pena de sofrer prejuízos por acatar determinada orientação de uma entidade que atua de maneira irregular dentro de uma base territorial que não mais lhe pertence”, completou.

IRREGULARIDADES

Não bastasse o fato de estar atuando irregularmente, fora de sua base territorial, os representantes do SINTESPB da UFPB, num ato provocativo, reúnem servidores da UFCG para votar e deliberar sobre assuntos que não são mais da competência daquele Sindicato.

Para o SINTESUF, no campo jurídico, tal ato não tem nenhum efeito legal, ou seja, quem votou perdeu o seu voto. E as dezenas de servidores que vieram da UFPB para votar ou deliberar na UFCG, esses sim, perderam o voto e o rumo de casa, pois deveriam estar atuando nos campi de João Pessoa, Areia, Mamanguape ou Bananeiras.

Oportunismo ou Campanha para Reitor ?

O SINTESUF/INTERPB da UFCG lamenta também a falta de postura de determinado dirigente, ex-candidato a Reitor da UFCG, que renunciou às vésperas do pleito, sem argumentos convincentes para a comunidade universitária, que, representando outra entidade, discursou na referida reunião dando respaldo a situação irregular do sindicato clandestino e acentuando a discórdia no movimento dos servidores.

Diante desta situação, o SINTESUF deixa a seguinte questão para reflexão da comunidade acadêmica: de que adianta ter o título de doutor, se as atitudes não obedecem os princípios da moral e da ética ?

Se aliar a entidade clandestina, que bloqueou mais de R$ 5 milhões dos servidores da UFPB e UFCG, em novembro de 2005, referente a última parcela dos 28,86%, é ou não antiético?

Corroborar com uma entidade que, nos últimos anos, com o objetivo de segurar seus associados, atua com falsas promessas, como a liberação dos 3,17%, é ou não antiético ?

Ética à parte, parece mesmo é que já começou a campanha política para o cargo de Reitor da UFCG e alguns candidatos estão fazendo de tudo para angariar alianças para o pleito vindouro, mesmo que tais conchavos não tenham o respaldo legal, principalmente quando se refere ao segmento dos servidores da UFCG.{jcomments on}

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